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Promoções

terça-feira, julho 27, 2010



E quem é que te disse que o português parou, quem te disse riu. Para me lembrar, mostrava, em redor, as evitações que tinha que contornar, onde ninguém queria começar sem hesitações, quando lá não vem alguém, é momento de celebração. Curioso o seio da daquela religião, que nada sabe do que fala. Vive ao lado da sua outra e aquela que jamais passará por si, no sitio onde não há sabor, tantas as que ouvem no ar, criações a reclamar que acabam por voltar quatro vezes mais barato.

Ao Balcão

quinta-feira, julho 22, 2010



As vergonhas baixadas pelo caminho do balcão, sempre deram para acalmar a pressão sentida. Olharam solitários aqueles enquanto passava, o espanto na cara do velho que naqueles dias por ali espreitava, amarga caminha pela ponte, sentia o chão na ponta da bengala, que é como quem foi na ponta dos seus pés. Estava em ritmo o passeio que dava, a vinho corria com os seus cabelos e ela o carregava. O copo dava-lhe frases contadas por medida, a ter sempre em conta. De degrau a degrau o velho morreu enlouquecido no tempo.

Fogo

quinta-feira, julho 01, 2010


Se eu te mentisse e ela não te parecesse suficiente. Ias a deixar porque não te a dou na primeira pessoa? Mas que romance, uma na terceira pessoa, eu em pessoa quando não me despedi de ti. Se eu ficasse aqui porque ficarias comigo? Arde quando te desenho na primeira pessoa. Esqueço os limites, despeço-me do medo, quando o longe olha para ti, mesmo que seja só por poucos dias. Se Acreditas meus braços para te abraçar porque não acreditas no meu fogo para te beijar? No fogo a minha alma arde o romance.