<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/13290430?origin\x3dhttp://pormedida.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Promoções

terça-feira, julho 27, 2010



E quem é que te disse que o português parou, quem te disse riu. Para me lembrar, mostrava, em redor, as evitações que tinha que contornar, onde ninguém queria começar sem hesitações, quando lá não vem alguém, é momento de celebração. Curioso o seio da daquela religião, que nada sabe do que fala. Vive ao lado da sua outra e aquela que jamais passará por si, no sitio onde não há sabor, tantas as que ouvem no ar, criações a reclamar que acabam por voltar quatro vezes mais barato.

Ao Balcão

quinta-feira, julho 22, 2010



As vergonhas baixadas pelo caminho do balcão, sempre deram para acalmar a pressão sentida. Olharam solitários aqueles enquanto passava, o espanto na cara do velho que naqueles dias por ali espreitava, amarga caminha pela ponte, sentia o chão na ponta da bengala, que é como quem foi na ponta dos seus pés. Estava em ritmo o passeio que dava, a vinho corria com os seus cabelos e ela o carregava. O copo dava-lhe frases contadas por medida, a ter sempre em conta. De degrau a degrau o velho morreu enlouquecido no tempo.

Fogo

quinta-feira, julho 01, 2010


Se eu te mentisse e ela não te parecesse suficiente. Ias a deixar porque não te a dou na primeira pessoa? Mas que romance, uma na terceira pessoa, eu em pessoa quando não me despedi de ti. Se eu ficasse aqui porque ficarias comigo? Arde quando te desenho na primeira pessoa. Esqueço os limites, despeço-me do medo, quando o longe olha para ti, mesmo que seja só por poucos dias. Se Acreditas meus braços para te abraçar porque não acreditas no meu fogo para te beijar? No fogo a minha alma arde o romance.

Cem anos

sexta-feira, maio 14, 2010



Actuei por aqui nestes dias cem anos e ainda ouve um pouco de mim agarrado á minha dúvida. Senhor da sua pedra que o ensinou. Agora onde me vais levar, ao cima das montanhas ou ao fundo mar. Nada estranho perto do mesmo cenário, compõe-se do nada quando abre a janela. Nenhum amor nenhuma gloria, a maioria das vezes. O vidro acabou por partir, ouves agora?

A cor

sexta-feira, abril 16, 2010



Da Cor, os meus sonhos, as cores só de uma, bem clara, mulher preta no branco nas alturas arco-íris na magia da tua dança. Quero-me afastado de mim quando distorço as palavras nesta caixa mágica. O gesto da sua cor, perfume que despe a minha natureza e o verbo ganha vontade própria, escondido em poesia passageira, da tua boca a surpresa.

Lentamente

segunda-feira, março 29, 2010



O incêndio sente-se apagado. As chamas que me guiam, não a sentem também. Onde vais quando estas só, roubo os teus livros com um sorriso no rosto. Leio uma gasta carta de amor, O Vento leva-a no meio da rua, num dia de sossego. Vai da entrada a saída, repete e desaparece. Sonho de braços abertos repetidamente até se tornar loucura na minha praça. Escrevo em coração maiúsculo estes meses em que o fogo parece voltar longe daqui. Lentamente lentamente.

Semelhante

sábado, março 20, 2010



Já a afastou tanto tempo e permanece constante. Vulgar aquele que nela se contempla e na semelhante, algumas tem umas outras e por alternativas nenhuma. Insignificância do que falei é alvo do que descubro. Aldeia onde estás, longínquo campo para mim. Caminho em passos abertos, suspeita de agitação, são as sentenças de um novo capitulo, fresco na carta que ilustrei se nessa aldeia que um dia percorri me perdi.