por medida

Entre dois , um , na dose exacta . É uma e eu um . Entre dois , amor . Por ela , eu um , eu perfeito , eu mais que perfeito eu imperfeito , eu passado , eu futuro . Eu por ela . Eu Amor no Presente . dois corações , não é tão perto quanto as estrelas .Sentir como ninguém antes . Vens de todos os meus contornos , do canto de todas as Musas . Como pode deixar caminhar-te sozinha sem saber onde estavas , lembras-me a memoria de mim . abraça-me assim bem como somos . Tantas as razões para ti . Fogo nas palavras bem frias no modo como as ouvia . Sinto-m consumido pelo fogo das plavras ou pelas palavras em fogo que desenhamos em serenidade .

Entro, mal consigo respirar de tanta a coisa que é acumulada com os anos. Vai, vai mas devagar. A madeira e já não banco onde me sento esta molhada, quase a desfazer de tão manchada, sinto um pingar na nas mãos . Olho para o ar e vejo o telhado meio caído e sinto o céu de novo meio levantado . As ervas estão por toda a casa , a vidros estão partidos a chão já não existe , ao fundo lembro uma velha lareira , onde me aquecia , no passado , agora começo a cheirar novas essências e imagino o futuro , sempre o imaginei , de tão variadas as formas . é tempo de voltar a construir , o tempo esta bom , e a minha mão olho , vejo , cheiro , toca , saboreio e também construo tudo de novo .

Surge com a eterna tentativa de definir o belo . Para mim é tempo de balanço construção e renovação , amor . Estas verdades são actuais como essenciais , Se assim não o fosse era coisa nenhuma . Boa a abordagem feita já ao longo de quarenta e os tais dias em que ela de mim se alimentou . Estas frases e tudo o que foi escrito tendem a levar , Por vezes torna-se fácil de identificar e extremamente difícil de definir , é o belo na seu estado atómico já dentro de mim . Procura compreender e explicar o sentimento da individuo que admira perante o mundo interior . Fez-se na invenção do gosto de forma mais simples e no estado mais puro . Beleza natural .

Vou escrever , Há um ano já nem lembro mais o que fazia , estava prestes . há dois não lembro mais . há três anos atrás estava num lugar sem lembrança . Há quatro talvez num quarto , há cinco , talvez a pensar no passado do cinto , o sexto ano atrás a contar a partir de hoje , há sete anos estava , eu bem sei que estava . Há oito anos atrás , oito anos atrás . Há nove sem nenhuma razão aparente , há dez anos atrás tinha eu quase dez . Há onze anos atrás pensava eu em ter 9 , Há doze anos atrás perdia-me em fintas com as chuteiras já meias gastas . Há treze anos atrás tinha eu sete , e como 20 é do dobro da minha meia idade na altura pensava já ter catorze . Há catorze anos atrás estava em sexto lugar , há quinze estava em quinto há dezasseis em quarto há dezassete em terceiro há dezoito em segundo há dezanove anos atrás estava eu a efectuar um ultrapassagem , há quase vinte anos atrás estava eu não no primeiro lugar mas no melhor lugar de sempre com toda a certeza . Passaram vinte , vinte anos e já não lembro desse lugar mas vou em primeiro . Com isto O verbo existir esta para o passado como o Haver para o futuro .

Quanta , mas quanta , quanta digam-me assim quanta ? Porque tanta . A chuva na única flor de vários arranha céus onde a vi quando caminhava . Batem a porta . Mas que carência de qualidade . Mas que pecado quanta assim . Só existem pelo sentido de ausência . uma vez que a sua existência em larga escala não amplia e tem tendência para se extinguir . Impressões de roda . Essas mesmas impressões disposições . Mas que diagonal . escala . Aprendiz de aptidão numa volta que existiu . Riso de realidade .