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Dois pontos

sexta-feira, abril 28, 2006




Mais que muito . A distancia mais curta entre dois pontos é a mesma de um longo caminho entre apaixonados .A distancia mais longa entre dois pontos será um curto caminho entre eles . Dois Pontos travessão e alguém por medida irá falar , anda a prometer como uma curta distancia entre dois pontos desde há já o tempo e o relógio também , a atmosfera também , o dialogo , o monologo formam então e desde sempre o amplitude do ângulo que formam se em rectas se transformarem . Muito e o quê mais !?

Branca

domingo, abril 23, 2006



Há dias que lideres de opinião realçam a leveza com que nos deslumbramos . Um corpo branco tendo inscrita a cruz de Cristo , fora entregue . Diz-me que sentes o mesmo . ou voltar onde estive . Pedra negra ou bem branca . Não é uma nódoa bem negra , contigo não deixara de ser nódoa mas será bem branca , finalmente transparente . Voar ao instinto de minha alma . Conseguiste o feitiço passado na aresta do primeiro anseio . Tanta a cumplicidade . Já não somos mais um verso ou um poema inofensivo . Agora Somos . Como sede de um anjo se tratasse .

Ouro de consumir

domingo, abril 16, 2006


Manter-me no caminho, como o som da harmónica que substitui a vida , sentado no autocarro no ultimo dia , garrafa de whisky embrulhada em folha de jornal , o cheiro a papel reciclado , e as luzes amarelas falando com as sombras do álcool . Calor na garganta , sede de vencer e esquecer . Apenas te lembrar . A janela um pouco aberta e o frio humano lá fora a incomodar a felicidade de anos numa garrafa quase vazia , de amarelo a imitar o ouro de consumir . Sem lugar aparente para ir , entre cigarros apenas o fumo observar . Ultima gota , e não vejo sitio onde pousar a garrafa. É tudo também.

A areia que é do mar

sexta-feira, abril 14, 2006


Torna-me grande , torna-me homem, senhora . a teus pés eu fico . Começo a confessar a ti senhora todos os pecados . destino , caras , amores paixões sem lugar para ir . sem ti , em mim, não encontro lugar , sei onde vou onde ninguém vai , eu tento . Vozes. Senhora , oh minha senhora . E eu vou para te ver , o por do sol . é magica em todo o lugar , olha-me sentado , e eu vou outra vez , a ver o sol , não precisas de olhar nem mentir . A musica em olhos , senti que te canto . porque estas ai . Vim ao pé do mar e vou ficar . pois as ondas do mar eu quero ser , e a praia amar , apenas por tu dela gostares .

O Homem que Vivia num Blog

segunda-feira, abril 10, 2006


Tinha palavras da altura de castelos e olhos não do tamanho da lua .
Sentia a azul do ar e o preto da areia . Cabelos de acordo com as letras , mãos de raiva , pés de ouro . O seu coração é do tamanho do mundo , bem pequeno que é . a sua imposição move com formigas de tão grandes que elas são . Poderia dizer que fez pinturas rupestres em cavernas , hoje linhas de prata num blog . Tem a medida exacta de quem se esculpiu a si próprio . Tamanhas as imperfeições . É a republica de um homem . Fruto de um ponto de mutação que para entender o obriga a uma nova .

Green of Passion

domingo, abril 09, 2006


When i look for your eyes, so slowly,
the start is not so distant.
Say something
I´m still learning

I desire your touch
And now , sometimes In moments of passion.
Where do you go with me, I will follow yourself
Kiss your mouth is everything that I need.

All the times
i closed my eyes and feel.
all these drops like applauses
when i open my eyes i see you in my dream

Somewhere in your heart.
and you feel like no one before .
like this my eyes stayed green
and your heart go green of passion

Vermelho de nenhuma

sexta-feira, abril 07, 2006



Cereja para ti e para mim , cereja para todos , cereja em todos , cereja em nós e em vocês ,cereja sem porquês , sempre português . Duas cerejas para ti duas para mim duas para todos duas em todos , duas em nós , duas em vocês , não em mim . duas por porquês , característico do português . vermelho sensual em uma , em duas vermelho de nenhuma . Por uma tudo por duas nada . com uma alguém com as duas ninguém . Com três para quem quiser. Cereja , sempre cereja por nada sem tudo , cereja .

olhando o espelho

quarta-feira, abril 05, 2006


Sempre a contrariar e a contar como quem espera escondido entre uma esquina esperando me agarrar para lado esquerdo , da ilusão . vai contar e vai caminhar pelo esquerdo pois pode ser que apanhes o que vem em sentido contrario na direita . mesmo assim é o lado direita da ilusão . tantas as vezes que ando nisto , tempos de fogo , tantas as vidas que vivo num só dia , não rias comigo , não caminhes comigo , faz-me voltar com o sol em teus olhos , não tranques as portas estou a caminho , não penso que não , o que eu sei , eu sei . não entendo quem és . mas eu , não rio contigo não choro contigo , e seguimos com o sol dos meus olhos . eu irei . não duvido . deixa-me rezar . , como uma criança encontrar um lugar onde aprecie a tua graça .

O pretérito imperfeito da Mentira

domingo, abril 02, 2006


Apenas uma que foi em sacrifício de ouvir uma verdade que haveria de vir . Foi , sorria chorava , beijava , abrava , dançava , tocava , cantava , olhava , riscava mas também mentia e a verdade de uma mentira surgiu , cada vez mais mentira . A mentira a lisonjeia a consola , lhe dá verdades infinitas . Talvez sejas aquelas novas verdades , aquelas verdades que de verdades tem muita mentira . Ja em epocas em que a pratica demonstrava o seu pretérito mais que prefeito Mentira , sorrira, chorara , beijara , abraçara , dançara , tocara , cantara , olhara, riscara . Neste presente consegue a matar , não por uma verdade que haveria de vir mas agora sim pela verdade que sou .

Pêndulo de uma história

sábado, abril 01, 2006


Tempo e eternidade mostram , não já como um mistério mas sim como um amor a ser desvendado . é o pêndulo aparecido . contorna linhas e mundos segue direcções e posições é energia pela energia . é amor sem amor . é a força explicativa sem a mesma capacidade de realização na prática . Projecto e harmonização pelas luzes neste iluminismo . Estas divisões próprias de quem tem uma história . Rica porem . Pioneiro na produção destes esquemas interpretativos do processo pendular . Nesta esfera a parte exterior é não mais do que carne e a interior amor . Indisfarçável representação fiel . Sou sujeito e próprio da história .